sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sem pontos

(Rs) Calma lá! Deu no jornal que estudantes universitários têm projetos de integração... são rodas gigantes ou terminais que lembram bem a imagem de um terminal de metrô de um aplicativo computacional, mas só para pessoas, carros têm que pegar mesmo engarrafamentos e girar uma avenida inteira para acessarem outro bairro ou o mesmo bairro, sei lá, afinal, com a imensidão do Cabula, mais de duas horas para se chegar, por entre ruas estreitas e trechos de avenidas, nas Cajazeiras, o centro que já foi ou nunca foi, sei lá também, o Comércio, que se tentar ir à tarde, mas só se chega à noite - ainda bem que dá para parar no Pelô e tomar um cravinho, será?! -, uma só paralela..., uma só BR - mas se fala que a ponte tem que ser ligada a Madre para de lá se ter acesso a rodovia e chegar até a Rodoiguatemi, esta, a única, a majestosa, a poderosa, afinal o que faz uma rodoviária ali? Não acham ser a falta de, pelo menos, uma linha de metrô que se ligasse a algum lugar mais apropriado do que uma rótula -, o melhor é se perder em Brotas mesmo, acredito, e cair no Candeal Pequeno há um tempão sem barulho - Vixe, esse pequeno caiu mal aqui, mas deixa quieto! -; só não vá lá sem grana no bolso e não passe das três, senão vai ficar com fome, no entanto não se canse, fora de lá rola, agora, o projeto de rua no Rio Vermelho, com moda, música, dança, teatro... Já vi isso no... Fico com o MEU projeto: cobrir as grandes avenidas até o topo do morros, fazendo delas imensos túneis... para carros, motos; "buzus", BRTs...; para mais "galerias"...; para metrôs, não, a cidade tem espaço demais e precisamos construí-lo acima, no meio das avenidas - como diria um cronista do jornal outrora mais lido - e sem estações, e para a reconstrução/reforma/restauração/revigoração/revitalização (tira tudo e refaz uma nova!) da antiga linha férrea, também não - oh, faltou citar essa outra espécie rara da cidade, a extensa Suburbana: afinal não daria para ver toda a Baía de Todos os Santos, os altos prédios da Vitória, a Ilha de Itaparica com suas mil e uma ilhas (Que confusão!) -, pois o MEU projeto se evitaria, pelo menos, os alagamentos trazidos pelas chuvas, se teria asfalto novinho em folha, sem termos de ver "pedaços" inacabados dessas obras asfálticas, se veria muitas ciclovias, praças, jardins... muito verde - aí são mais 500, podem crer! -, seria a "grande preparação/proteção mundial" (tiraríamos, com um só disparo, esse pesado fardo que as baianas têm no exterior) para uma tsunami ou o aumento do nível do mar tão em voga e se evitaria de ver quilômetros e quilômetros por entre os imensos e tantos vales desta cidade que quer ser metrópole, mas que um ilustre "artista circense" a repreende: "é melhor [ela] ficar proviciana mesmo", traduzindo: tenho saudade daquele que se foi, só estou tirando 11 mil reais por mês com mais as vantagens... é muito pouco, não dá, quero mais dindim no bolso e está complicado com essa poderosa turma desse brasilis: só sai mesmo pros aliados - Como sempre! (Rs) ponto final