"Eu sou como uma casa.
Muitos entram, poucos fazem morada.
A porta se abre para os queridos e se fecha para os malditos.
Pela janela entra o Sol que ilumina os cômodos,
Pelos meus olhos entram as imagens que me fazem perceber e entender a vida.
Nas paredes ficam as marcas da convivência.
A casa se enfeita para contar sobre seu dono.
Eu me enfeito para me mostrar mais bonito,
A casa por dentro é acolhedora igual a mim."